Por Mariana Branco Desde o início da pandemia do novo coronavírus, as periferias foram mais cruelmente atingidas pela situação. Tanto pela geografia e arquitetura, que dificultam o distanciamento social, quanto pelo fato de os moradores exercerem ocupações que de alguma forma os deixaram vulneráveis na situação de emergência. Isso inclui desde pessoas que perderam o ganha-pão, como domésticas ou vendedores autônomos, até trabalhadores que atuam em áreas essenciais que nunca pararam, como supermercados e transporte público. Estes conviveram com o medo de levar a doença para casa. A chegada da segunda onda de contágio (ou repique da primeira, a depender …
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