A misoginia e o machismo apareceram formalmente na oitava rodada de negociações, no dia 21, entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários. A proposta, rejeitada na mesa, condiciona o reajuste de 0,5% de aumento real à exclusão de algumas cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente. A mais absurda delas, a exclusão das mulheres em licença-maternidade do pagamento integral de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os bancos, apesar de apresentar uma lucratividade exorbitante nos mais adversos cenários econômicos, promovem uma política de gênero machista e discriminatória, em que as mulheres sempre são …
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