LGBTQIAPN+

Preconceito, assédio, ataques, estupro estão entre os tipos de agressões sofridas pelas mulheres lésbicas no Brasil O I LesboCenso Nacional: Mapeamento de Vivências Lésbicas no Brasil, realizado em 2022, traz dados alarmantes sobre o universo das mulheres lésbicas no país. Entre as entrevistadas, 24,76% disseram que já foram estupradas. E, em 75,13% dos casos, pessoas conhecidas foram as responsáveis por cometer esses crimes. A esmagadora maioria das mulheres lésbicas entrevistadas já sofreu algum tipo de lesbofobia (78,61%). E 77,39% delas têm conhecidas que sofreram algum tipo de violência por serem lésbicas. Os tipos de atos lesbofóbicos mais destacados foram assédio …

No último domingo (25), a 7ª Parada do Orgulho de Ser LGBTQIAPN+ percorreu ruas Vitória da Conquista com o intuito de dar visibilidade a luta por respeito à vida e direitos da comunidade. Durante a mobilização, foram realizadas apresentações musicais e diferentes performances artísticas. O ato é uma iniciativa do Grupo Safo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais, com apoio do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região e diversas outras entidades.   “Nós nos identificamos enquanto comunidade a partir de nossas vivências e superações em comum. Momentos como a Parada do Orgulho, são necessários para apoio mutuo e validação da nossa existência, principalmente dentro do contexto onde …

Um projeto que visa estabelecer o LGBTIcídio como homicídio qualificado e classificá-lo como crime hediondo avança na Câmara dos Deputados. Na sexta-feira (5), a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Casa aprovou o Projeto de Lei 7292/17, batizado de Lei Dandara, em homenagem à travesti Dandara dos Santos, espancada e assinada a tiros em Fortaleza (CE), em 2017. Na comissão, o texto recebeu a oposição de deputados bolsonaristas, com cinco votos contrários, de parlamentares do Partido Liberal (PL) e do Republicanos. O texto, apresentado pela deputada Luizianne Lins (PT-CE) em 2017, altera o Código Penal e a Lei …

“Visibilidade” é a palavra-chave que atravessa a história de luta LGBTQIA+ no Brasil. Nem nos momentos mais violentos e autoritários, como a ditadura militar, houve silêncio, covardia, inércia. Nas tentativas de formar encontros nacionais entre 1959 e 1972; na criação do Grupo Somos e dos jornais Lampião da Esquina e ChanacomChana, em 1978; no levante de lésbicas do Ferro’s Bar em 1983 e na pressão de anos para retirar a homossexualidade do rol de doenças, concretizada em 1985, houve protagonismo, mobilização e luta. Com esse histórico, chama a atenção que a principal data de celebração da população LGBTQIA+ no país …

Proposta dialoga com reivindicações do movimento sindical bancário e inclui criação de núcleo de atenção à saúde para a população LGBTQIA+ na Cassi O Banco do Brasil e a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Governo Federal, lançaram, na última quarta-feira (29), em parceria a marca “LGBTQIA+ Cidadania”, para reunir ações estratégias e prioritárias no enfrentamento às desigualdades que afetam a este público. A secretária da Juventude da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Bianca Garbelini, que também é militante LGBTQIA+, participou do evento representando a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB). “A …

Aconteceu nesse sábado (13/04), no Hotel Portobello em Salvador, o 1º Encontro da Diversidade LGBTQIAPN+ d@s Bancári@s da Bahia e Sergipe. O evento teve como objetivo debater os desafios, avanços e retrocessos da pauta no parlamento brasileiro e na CCT dos bancários. Na ocasião, um bancário da base que participou do evento comenta sobre sua experiência: ”Achei o evento bastante positivo, não só pela importância de incluir a diversidade na agenda das organizações sindicais e também pela importância de incitar os bancos a incluir cada vez mais o S da agenda ESG.” A comunidade LGBTQIAPN+ ainda enfrenta desafios no ambiente …

Saiu a programação do 1º Encontro da Diversidade LGBTQIAPN+ d@s Bancári@s da Bahia e Sergipe, que será realizado no dia 13 de abril, durante todo o dia, no hotel Portobello, em Salvador. As inscrições estão sendo realizada pelos sindicatos filiados à Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe. O evento terá início às 9h, com o credenciamento e a mesa de abertura às 9h30. Às 10h terá início a primeira mesa redonda com o tema: Vida, militância e desafios da comunidade LGBTQIAPN+. Os debatedores serão Genilson Coutinho, criador do site Dois Terços; o comunicador e consultor de diversidade e inclusão …

O Dia Internacional da Visibilidade Trans foi celebrado neste domingo (31). “Essa é uma data importante para o movimento sindical bancário, que tem em sua pauta de atuação a luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+”, observa a secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elaine Cutis. Segundo o Dossiê sobre assassinatos e violências contra travestis e transexuais em 2023, realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), o Brasil é o país em que mais pessoas trans são mortas de forma violenta, com 155 casos registrados em 2023. “As questões da diversidade são de …

Vida, resistência e militância será o tema do 1º Encontro da Diversidade LGBTQIAPN+ d@s Bancári@s da Bahia e Sergipe, que será realizado no dia 13 de abril, durante todo o dia, no hotel Portobello, em Salvador. O evento é aberto à tod@s @s trabalhador@s dos bancos nos dois estados, que devem entrar em contato com o sindicato de sua cidade para saber como se inscrever. O Encontro da Diversidade tem o objetivo de discutir como acessar os direitos garantidos aos LGBTQIAPN+ na Convenção Coletiva de Trabalho dos Bancários, bem como recolher propostas sobre o tema para a campanha nacional 2024. …

O número de assassinatos de pessoas transexuais, no Brasil, cresceu mais de 10% em 2023 em relação ao ano anterior: foram 145 homicídios e 10 suicídios. Os dados são do Dossiê sobre assassinatos e violências contra travestis e transexuais em 2023, realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e publicado nesta segunda-feira (29). A pessoa mais jovem assassinada tinha apenas 13 anos. O perfil das vítimas, porém, é em sua maioria formado por mulheres trans negras e jovens, com cerca de 30 anos. A Antra chama a atenção para o fato de os assassinatos dessa população aumentarem, em contraste …