O Brasil hoje tem as taxas reais de juros mais elevadas em todo o mundo, o que inviabiliza as atividades industriais, comerciais e de serviços, especialmente os trabalhadores e as camadas mais necessitadas da sociedade, só beneficiando o rentismo, quem vive da especulação e alcança ganhos com a chamada economia parasita.
Após pressões dos movimentos sociais e do bom desempenho do governo, com acentuada melhora na economia, a previsão dos especialistas é de que o Banco Central, presidido pelo bolsonarista Roberto Campos Neto, seja sensível às necessidades do Brasil e corte mais do que 0,5 ponto percentual na taxa Selic, na reunião que começa nesta terça-feira (31/10) e acaba nesta quarta-feira (1º/11).
O Brasil hoje tem as taxas reais de juros mais elevadas em todo o mundo, o que inviabiliza as atividades industriais, comerciais e de serviços, especialmente os trabalhadores e as camadas mais necessitadas da sociedade, só beneficiando o rentismo, quem vive da especulação e alcança ganhos com a chamada economia parasita.
Hoje, a Selic está em 12,75%, extremamente alta, e para a economia melhorar ainda mais, a retomada do desenvolvimento ganhar maior ritmo, é importante que a taxa básica de juro cai pelo menos um ponto percentual.
No governo Bolsonaro, responsável pela indicação de Campos Neto para a presidência do Banco Central, de março de 2021 a agosto de 2022 o Copom elevou a Selic em 12 vezes consecutivas, chegando a 13,75%, o que culminou nos altos preços dos alimentos, energia e combustíveis. A expectativa do mercado é que a taxa básica encerre o ano em 11,75%.
Fonte: bancarios bahia